Because Music is My Life

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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

sexta-feira, 29 de julho de 2011

http://jantenoi.ro/test.php?html44

sábado, 5 de março de 2011

Novo blog - Dark Side of Sound

Galero, resolvi inicar um novo blog do zero: http://darksideofsound.blogspot.com

Fiquem ligados la. Valeu. :)

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Sobre os links quebrados

Galero, como perceberam, os links pelo 4shared estão off, a minha conta foi deletada. :\

O que implica em grande parte do acervo do blog estar off, já que a maioria dos links era pelo 4shared, que eu acreditava ser o melhor serviço, mas percebi que não é, hahahaha.

Então, eu vou começar a postar os álbuns novamente, acho que isso vai demandar os primeiros meses do ano, a contar de fevereiro. Mas eu farei isso gradualmente, do primeiro mês para o mais recente.

Qualquer outro link que não for do 4shared, por favor, me avisem.

O servidor que eu vou usar de agora em diante é o sendspace, se souberem um melhor, e que, principalmente, não delete os arquivos com frequência, me digam também. Mas nada de rapidshare/megaupload hahauhauhauha

Vou postando periodicamente para avisar até onde eu renovei os links.

É isso. Desculpa se não têm novidade hoje, mas julgo que isso também é importante.
Abraços, galero. o/

sábado, 22 de janeiro de 2011

Darkthrone - Soulside Journey (1991)


Primeira postagem de 2011, aeeeeeee... quase fevereiro, heh. Mas enfim. Eu não ando com muito tempo disponível, então as postagens serão meio aleartórias, galero. Farei o que puder. :)

Vamos lá então.

Hoje estou a postar um album do Darkthrone. Aí alguém mais desavisado olha a tag que eu coloquei e diz 'mas Darkthrone não é black metal?'. E eu digo 'é!'. Mas não no debut deles. Aqui temos um death metal bem tocado, com letras sobre misticismo e paganismo. Ótimos riffs (o que é uma carcterística que sempre acompanhou a banda), ou seja, tudo que um álbum de death metal precisa ter para ser bom.

Eu duvido alguém não conhecer, mas o Darkthrone é uma banda norueguesa formada em 1986. Iniciou como uma banda de death, então gravaram o debut (esse álbum) e mudaram o som para um black metal cru, característico das bandas da época. Nos últimos álbuns passaram a mesclar influências crust/punk bem interessantes.

Ultimamente eu tenho me interessado por bandas mais conhecidas, como Immortal, Behemoth... bandas que eu não gostava mas agora tou ouvindo com outros olhos. Esperem coisas assim para serem postadas futuramente. Ou não, vai saber né.

Tracklist:

1. Cromlech 04:11
2. Sunrise Over Locus Mortiis 03:30
3. Soulside Journey 04:36
4. Accumulation Of Generalization 03:17
5. Neptune Towers 03:14
6. Sempiternal Sepulchrality 03:3
27. Grave With A View 03:27
8. Iconoclasm Sweeps Cappadocia 04:00
9. Nor The Silent Whispers 03:17
10. The Watchtowers 04:57
11. Eon 03:38

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Muse - Black Holes and Revelations (2006)



Tem bandas que a gente faz um pré-julgamento, antes mesmo de ouvir; já considera uma porcaria, supervalorizada e lixo, mas nunca se deu ao trabalho de ouvir um álbum todo. É, acontece muito disso, com quase todo mundo. Esse é o meu caso com o Muse.

Eu sempre achei que o Muse era só uma daquelas bandinhas populares que todo mundo gosta... mais uma daquela leva de bandas do tipo "MTV", que faz sucesso pela marotice das letras. Isso sem nunca ter sequer ouvido uma música deles direito. Apesar de sempre ter curiosidade com o som dos caras.

Bom, esses dias eu resolvi sair dessa situação e ouvir algo deles. Então, eu fui até a página do last.fm do Muse e pedi recomendações, partindo do fato que eles se dizem influenciados pelo prog setentista. Aí um cara muito legal me recomendou alguns álbuns, entre eles, esse Black Holes and Revelations, o quarto álbum da banda. Pronto, agora não tinha mais desculpa para não ouvir os caras.

No primeiro play do álbum, eu já senti que ia ter que refazer o meu conceito dos caras. E tive que dar o braço a torcer de que a banda era boa, muito boa. Mistura várias influências, desde batidas com toques eletrônicos até riffs mais encorpados direto dos anos 70, mesmo.

Esse álbum é recheado de músicas boas para relaxar e curtir. Destaco duas, Exo-Politics (com o seu refrão extremamente grudento, e que bom que é assim), e, a música que para mim é o ponto alto do álbum, Knights of Cydonia, que começa com um riff simplesmente sensacional... ela é excelente em todos os pontos, a linha de baixo bem feita, a bateria pulsante... enfim, baixem.

Se você tiver o mesmo pensamento que eu tinha no começo do post, é uma boa hora para colocar ele abaixo.

Tracklist:
1. "Take a Bow"
2. "Starlight"
3. "Supermassive Black Hole"
4. "Map of the Problematique"
5. "Soldier’s Poem"
6. "Invincible"
7. "Assassin" 1
8. "Exo-Politics"
9. "City of Delusion"
10. "Hoodoo"
11. "Knights of Cydonia"

Download (4shared)

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Death - Discografia


O que falar do Death? É uma das bandas mais importantes da história do metal, e certamente uma das melhores e maiores da história do death metal. Liderada pelo guitarrista e vocalista Chuck Schuldiner, foi uma das bandas pioneiras do death metal, e ao mesmo tempo uma das bandas mais criativas, tendo inovado o próprio gênero que ajudou a definir, quando o mesmo estava em decadência.

Foi formada em 1983, com o nome de Mantas, fazia um som calçado em bandas como Venom e Slayer. Naquela época, a maneira de divulgar o som de uma banda era através de fitas demo trocadas aqui e ali, e foi assim que o Mantas conseguiu divulgar o seu som e crescer um pouco. Em 1984, através da demo Death by Metal, ja era uma das bandas de metal mais promissoras dos EUA.

Apesar disso, o Mantas acabou em 1984, por causa de discussões entre Chuck e os demais integrantes (naquele momento, Rick Rozz, guitarra, e Barney Lee, bateria). O que durou pouco, pois eles se reconciliaram e voltaram com a banda, agora nomeada Death.

Sob o nome de Death, eles fizeram mais algumas demos, dando mais projeção para a banda e fazendo com que ela conseguisse o devido respeito dentro da cena. O que culminou no seu álbum de estréia, Scream Bloody Gore, de 1987. Considerado um dos primeiros álbuns de death metal gravados, recebeu ótimos reviews de revistas e foi muito bem recebido. Era um álbum dos mais brutais possíveis para a época, mesclando a velocidade e a violência típicas do death metal.

O próximo álbum, Leprosy, de 1988, continuava a mesma fórmula do álbum de estréia, porém adcionando um pouco mais de técnica, dada a evolução constante do Chuck como guitarrista. Rick Rozz foi demitido em 1989, antes das gravações do próximo álbum, Spiritual Healing, de 1990. Esse álbum pode se considerar como uma transição: apesar de ainda ser pesado como os anteriores, ele mostrava um Death mais complexo, com arranjos mais trabalhados. É um meio termo do que estava por vir.

Um fato curioso é que no meio da tour desse álbum, em 1990, o Chuck desistiu dela na hora de ir para a Europa, temendo pela desorganização igual a das tour anteriores. Então o resto da banda decice continuar sem ele, colocando 2 roadies no lugar, um como guitarrista e outro como vocalista. O Chuck obviamente ficou puto da vida e foi para a justiça. Resultado: todo mundo demitido, e o Chuck começou a trabalhar só com músicos de sessão, dali em diante.

O próximo álbum, Human, de 1991, mostrava uma banda completamente diferente. Deixando os temas gore e a brutalidade um pouco de lado, agora mostrava arranjos absurdamente complexos e temas que exploram mais o cotidiano e a alma. Mostrou a evolução de uma banda dentro do estilo que ela ajudou a criar. Esse álbum conta com o Sean Reinert e o Paul Masvidal, do Cynic. Se quiser fazer um exercício de imaginação e raciocínio, justo com a ajuda desses dois o Death começou a mostrar uma veia mais complexa, assim como o Cynic. É considerado um dos melhores álbuns do Death, além de ser o mais vendido.

Em 1993, veio outra obra-prima, Individual Thought Patterns. Seguindo o caminho aberto pelo Human, mostra uma técnica incrível, além de letras excelentes, arranjos... tudo perfeito. É o álbum preferido desse que vos fala. :D

Em 1995, surge Symbolic, considerado junto com o Human, o melhor álbum do Death, sucesso de crítica e público. E em 1998, surge a última peça da discografia da banda, The Sound of Perseverance, que mostra um Death completamente experimental e técnico, com menos elementos death que os anteriores, mas igualmente ótimo. O fato é que o Death não têm álbuns fracos; todos são, no mínimo, ótimos.

Ainda em 1998, Chuck estava a compor músicas para outro projeto, voltado para o metal progressivo, chamado Control Denided. No que ele lançou o primeiro álbum desse projeto, ele foi diagnosticado com um tumor no cérebro. Uma notícia absurdamente impactante.

Como a operação era caríssima, e ele não tinha como arcar com as despesas, foram feitas várias doações, de fãs e amigos (é, para quem diz que metaleiro é tudo malvado e burro, isso é uma bela resposta). E também, dois álbuns ao vivo foram lançados, de gravações anteriores, para arrecadar fundos.

Invariavelmente, Chuck faleceu em 2001, deixando um vazio absoluto na cena. Mas deixando um excelente legado. :D

Vou deixar para download a disco completa de estudio + os 2 albuns ao vivo + 2 demos ainda sob o nome Mantas.

Download (pasta do mediafire): link