Because Music is My Life: 2010

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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Muse - Black Holes and Revelations (2006)



Tem bandas que a gente faz um pré-julgamento, antes mesmo de ouvir; já considera uma porcaria, supervalorizada e lixo, mas nunca se deu ao trabalho de ouvir um álbum todo. É, acontece muito disso, com quase todo mundo. Esse é o meu caso com o Muse.

Eu sempre achei que o Muse era só uma daquelas bandinhas populares que todo mundo gosta... mais uma daquela leva de bandas do tipo "MTV", que faz sucesso pela marotice das letras. Isso sem nunca ter sequer ouvido uma música deles direito. Apesar de sempre ter curiosidade com o som dos caras.

Bom, esses dias eu resolvi sair dessa situação e ouvir algo deles. Então, eu fui até a página do last.fm do Muse e pedi recomendações, partindo do fato que eles se dizem influenciados pelo prog setentista. Aí um cara muito legal me recomendou alguns álbuns, entre eles, esse Black Holes and Revelations, o quarto álbum da banda. Pronto, agora não tinha mais desculpa para não ouvir os caras.

No primeiro play do álbum, eu já senti que ia ter que refazer o meu conceito dos caras. E tive que dar o braço a torcer de que a banda era boa, muito boa. Mistura várias influências, desde batidas com toques eletrônicos até riffs mais encorpados direto dos anos 70, mesmo.

Esse álbum é recheado de músicas boas para relaxar e curtir. Destaco duas, Exo-Politics (com o seu refrão extremamente grudento, e que bom que é assim), e, a música que para mim é o ponto alto do álbum, Knights of Cydonia, que começa com um riff simplesmente sensacional... ela é excelente em todos os pontos, a linha de baixo bem feita, a bateria pulsante... enfim, baixem.

Se você tiver o mesmo pensamento que eu tinha no começo do post, é uma boa hora para colocar ele abaixo.

Tracklist:
1. "Take a Bow"
2. "Starlight"
3. "Supermassive Black Hole"
4. "Map of the Problematique"
5. "Soldier’s Poem"
6. "Invincible"
7. "Assassin" 1
8. "Exo-Politics"
9. "City of Delusion"
10. "Hoodoo"
11. "Knights of Cydonia"

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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Death - Discografia


O que falar do Death? É uma das bandas mais importantes da história do metal, e certamente uma das melhores e maiores da história do death metal. Liderada pelo guitarrista e vocalista Chuck Schuldiner, foi uma das bandas pioneiras do death metal, e ao mesmo tempo uma das bandas mais criativas, tendo inovado o próprio gênero que ajudou a definir, quando o mesmo estava em decadência.

Foi formada em 1983, com o nome de Mantas, fazia um som calçado em bandas como Venom e Slayer. Naquela época, a maneira de divulgar o som de uma banda era através de fitas demo trocadas aqui e ali, e foi assim que o Mantas conseguiu divulgar o seu som e crescer um pouco. Em 1984, através da demo Death by Metal, ja era uma das bandas de metal mais promissoras dos EUA.

Apesar disso, o Mantas acabou em 1984, por causa de discussões entre Chuck e os demais integrantes (naquele momento, Rick Rozz, guitarra, e Barney Lee, bateria). O que durou pouco, pois eles se reconciliaram e voltaram com a banda, agora nomeada Death.

Sob o nome de Death, eles fizeram mais algumas demos, dando mais projeção para a banda e fazendo com que ela conseguisse o devido respeito dentro da cena. O que culminou no seu álbum de estréia, Scream Bloody Gore, de 1987. Considerado um dos primeiros álbuns de death metal gravados, recebeu ótimos reviews de revistas e foi muito bem recebido. Era um álbum dos mais brutais possíveis para a época, mesclando a velocidade e a violência típicas do death metal.

O próximo álbum, Leprosy, de 1988, continuava a mesma fórmula do álbum de estréia, porém adcionando um pouco mais de técnica, dada a evolução constante do Chuck como guitarrista. Rick Rozz foi demitido em 1989, antes das gravações do próximo álbum, Spiritual Healing, de 1990. Esse álbum pode se considerar como uma transição: apesar de ainda ser pesado como os anteriores, ele mostrava um Death mais complexo, com arranjos mais trabalhados. É um meio termo do que estava por vir.

Um fato curioso é que no meio da tour desse álbum, em 1990, o Chuck desistiu dela na hora de ir para a Europa, temendo pela desorganização igual a das tour anteriores. Então o resto da banda decice continuar sem ele, colocando 2 roadies no lugar, um como guitarrista e outro como vocalista. O Chuck obviamente ficou puto da vida e foi para a justiça. Resultado: todo mundo demitido, e o Chuck começou a trabalhar só com músicos de sessão, dali em diante.

O próximo álbum, Human, de 1991, mostrava uma banda completamente diferente. Deixando os temas gore e a brutalidade um pouco de lado, agora mostrava arranjos absurdamente complexos e temas que exploram mais o cotidiano e a alma. Mostrou a evolução de uma banda dentro do estilo que ela ajudou a criar. Esse álbum conta com o Sean Reinert e o Paul Masvidal, do Cynic. Se quiser fazer um exercício de imaginação e raciocínio, justo com a ajuda desses dois o Death começou a mostrar uma veia mais complexa, assim como o Cynic. É considerado um dos melhores álbuns do Death, além de ser o mais vendido.

Em 1993, veio outra obra-prima, Individual Thought Patterns. Seguindo o caminho aberto pelo Human, mostra uma técnica incrível, além de letras excelentes, arranjos... tudo perfeito. É o álbum preferido desse que vos fala. :D

Em 1995, surge Symbolic, considerado junto com o Human, o melhor álbum do Death, sucesso de crítica e público. E em 1998, surge a última peça da discografia da banda, The Sound of Perseverance, que mostra um Death completamente experimental e técnico, com menos elementos death que os anteriores, mas igualmente ótimo. O fato é que o Death não têm álbuns fracos; todos são, no mínimo, ótimos.

Ainda em 1998, Chuck estava a compor músicas para outro projeto, voltado para o metal progressivo, chamado Control Denided. No que ele lançou o primeiro álbum desse projeto, ele foi diagnosticado com um tumor no cérebro. Uma notícia absurdamente impactante.

Como a operação era caríssima, e ele não tinha como arcar com as despesas, foram feitas várias doações, de fãs e amigos (é, para quem diz que metaleiro é tudo malvado e burro, isso é uma bela resposta). E também, dois álbuns ao vivo foram lançados, de gravações anteriores, para arrecadar fundos.

Invariavelmente, Chuck faleceu em 2001, deixando um vazio absoluto na cena. Mas deixando um excelente legado. :D

Vou deixar para download a disco completa de estudio + os 2 albuns ao vivo + 2 demos ainda sob o nome Mantas.

Download (pasta do mediafire): link

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Cynic - Discografia


A banda Cynic foi formada em novembro de 1987 pelo guitarrista Paul Masvidal e pelo baterista Sean Reinert. Para completar a formação, Mark Van Erp (que depois integraria o Monstrosity) foi chamado para tocar baixo, juntamente com um amigo para comandar os vocais. Pouco depois, o guitarrista Jason Gobel integrou-se à banda, fazendo do Cynic um quinteto. Esta formação da banda estava com uma única idéia em sua mente: tocar um death metal brutal e violento, muito influenciado por bandas como Venom, Possessed, Kreator e Destruction.

Em 1988 Mark e o antigo vocal deixaram a banda, deixando espaço para que o baixista Tony Choy assumisse o posto de Van Erp e para que o mentor Paul pudesse fazer os vocais. Este transformou a Cynic num quarteto, que permaneceu intacto até 1991.

Sua primeira demo foi lançada em 1989, contendo músicas com elementos de speed/thrash metal, até mesmo punk. Logo depois a segunda demo foi lançada (em 1990). A banda conseguiu muito sucesso com esta demo, graças às turnês constantes pela Flórida. Nessa época, as influências da banda já começavam a sofrer mudanças. Suas habilidades estavam progredindo, forçando-os a ouvir um som mais técnico como jazz e fusion.

No início de 1991, a banda Cynic estava fazendo um death/speed metal progressivo, embora os músicos não a considerassem death. As músicas possuíam a técnica do speed metal progressivo e a brutalidade e “guturalidade” do death metal. No mesmo ano sua terceira demo foi lançada, financiada pela Roadrunner. Esta possuía três faixas, duas das quais integrariam o CD de estréia em versões drasticamente diferentes.

Em abril de 1991 Paul e Sean tocaram no álbum Human da banda de Chuck Schuldiner, Death, juntamente com Steve DiGiorgio da banda Sadus. O resultado foi um álbum clássico, que levou a banda Death a aparecer na MTV. Ao mesmo tempo, Tony Choy trabalhava nas gravações do álbum “Unquestionable Presence” da banda Atheist. Estas participações engrandeceram a Cynic, que foi descrita pela Roadrunner como “a mais famosa banda de underground que nunca gravou um álbum”.

Os membros da Cynic estavam planejando o lançamento de um álbum pela Roadrunner, juntamente com uma turnê com o Death. Por alguma razão, isto não aconteceu. Eles acabaram saindo em turnê com Chuck Schuldiner sem gravar o álbum.

As gravações do primeiro álbum estavam marcadas para outubro de 1992. Infelizmente, o furacão Andrew destruiu a casa de Jason, onde estava todo o material da banda. Este acontecimento também adiou a gravação do álbum “Individual Thought Patterns” da banda Death, já que a primeira opção para baterista de Chuck era Sean. Nessa época, a Cynic estava com Brian Neffe nos vocais. Também nessa época, a primeira música da banda foi lançada em CD. “Uriboric Forms” entrou em sua versão demo para uma compilação da gravadora Roadunner entitulada “Death’s Door II”. Uma curiosidade: no encarte desta compilação, haviam os dizeres “O álbum de estréia da banda Cynic sairá em maio de 1993”…

Maio de 1993 chegou e passou e nenhum álbum deu as caras. Tony Choy deixou a banda após tornar-se baixista oficial do Atheist, o que fez com que a banda tivesse que se virar para arranjar um substituto. Após inúmeras tentativas, eles escolheram Sean Malone para o posto. Finalmente o álbum de estréia foi lançado, sob o nome de “Focus”, em setembro de 1993. Com quase dois anos do lançamento de sua última demo, o som da banda estava muito mudado, diferente de tudo o que havia na época.

Após o lançamento de “Focus”, a banda Cynic saiu numa turnê européia juntamente com a banda Pestilence. Por causa dos trabalhos de escola, Sean não pôde acompanhar a banda. Então Chris Kringle tomou seu lugar. A turnê foi curta, já que a banda Pestilence se dissolveu. O Cynic entao retornou aos Estados Unidos e fez alguns shows na Flórida. Nessa época, eles adicionaram um quinto membro, o vocalista Tony Teengarden. Tony já havia realizado este trabalho no Cynic durante as gravações de “Focus”, já que Paul estava com medo de perder a voz. Tony realizou as partes de teclado também.

Pouco depois, saíram em turnê pelos Estado Unidos, juntamente com a banda Cannibal Corpse. Esta turnê durou 3 meses e grande parte do país pôde ver o seu trabalho ao vivo. Durante esta turnê, Teengarden abandonou a banda, deixando o posto para Dana Cosley.

Após a turnê americana, a banda começou a trabalhar num novo álbum. Mas durante as gravações Sean Malone abandonou a banda, alegando “diferenças de estilo”. A saída de Sean, aliada a outros desentendimentos dentro da banda levaram à sua dissolução.

Após mais de dez anos, os integrantes resolveram se juntar novamente e fazer turnês, até porque havia a certeza de que todos, desde os mais velhos até os mais novos, gostariam de conhecer ou rever ao vivo a lenda viva Cynic. Quinze anos depois foi lançado um novo album chamado “Traced in Air”, que aliado à grande fama que o retorno da banda gerou, foi um grande sucesso, apesar de estar muito diferente do grande preferido Focus. O novo album integra traços mais progressivos e melódicos, mas sem deixar os belissimos solos e riffs rápidos do Focus de lado.

Em 2010, o Cynic lançou um EP chamado Re-Traced, que nada mais é do que releituras de 3 músicas do Traced in Air, somadas a uma música nova. Esse EP mostra um Cynic mais experimental, e talvez mostre o rumo que a banda está seguindo para o próximo álbum, anunciado para 2011: um som mais calçado na melancolia e melodias do Traced in Air, em detrimento dos resquícios de death metal vistos no Focus.






terça-feira, 24 de agosto de 2010

Engenheiros do Hawaii - Longe Demais das Capitais (1986) + O Papa é Pop (1990)

Desculpa a demora para postar, mas, como prometido, post dedicado a uma grande banda de rock nacional. :D

O Engenheiros do Hawaii nasceu em 1984, de uma maneira bem curiosa: a faculdade de arquitetura da UFRGS estava em paralisação, então alguns alunos organizavam manifestações e apresentações em geral. Então, quatro estudantes, Humberto Gessinger, Carlos Maltz, Marcelo Pitz e Carlos Stein, resolvem criar uma banda para participar desses festivais que aconteciam no período de paralisação. O nome da banda é uma tiração de sarro dos estudantes de engenharia da UFRGS, que usavam camisas e bermudas de surfista.

A banda seguiu ensaiando e se apresentando, nesse período de paralisação, e viu que a coisa ia dar certo. Nesse meio tempo, Carlos Stein sai da banda por conta de problemas particulares, mas logo após integra outra banda-chave do rock gaúcho, o Nenhum de Nós.

Enfim, tou postando dois dos meus álbuns preferidos da banda, e que mostram sons diferentes. O primeio álbum mostra um som mais calçado no pop rock, enquanto o outro mostra um som mais maduro, com influências até de rock progressivo.

Gostaria de postar mais álbuns do Engenheiros, mas além de não ter tempo, preciso postar outras bandas também, ahhuahuahu mas espero que curtam esses.


Longe Demais das Capitais (1986)

Tracklist:
1."Toda Forma de Poder" - 3:14
2."Segurança" - 3:18
3."Eu Ligo pra Você" - 3:36
4."Nossas Vidas" - 3:05
5."Fé Nenhuma" - 2:45
6."Beijos pra Torcida" - 1:46
7."Todo Mundo é Uma Ilha" - 2:45
8."Longe Demais das Capitais" - 4:07
9."Sweet Begônia" - 2:29
10."Nada a Ver" - 3:18
11."Crônica" - 2:45
12."Sopa de Letrinhas" - 3:08



O Papa é Pop (1990)
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Tracklist:

1."O Exército de um Homem Só, I" – 4:51
2."Era um Garoto Que, Como Eu, Amava os Beatles e os Rolling Stones" – 4:25
3."O Exército de um Homem Só, II" – 1:23
4."Nunca Mais Poder" – 4:36
5."Pra Ser Sincero" – 3:11
6."Olhos Iguais aos Seus" – 3:45
7."O Papa é Pop" – 3:48
8."A Violência Travestida Faz Seu Trottoir" – 6:53
9."Anoiteceu em Porto Alegre" – 8:06
10."Ilusão de Ótica" – 2:47
11."Perfeita Simetria" – 3:34



Issae, por hoje é só. o/

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Angra - Aqua (2010) + Unplugged Live 1997 (1997)

Novo álbum do Angra,lançado esses dias (dia 11, mais precisamente) no Japão, e como de costume, já disponível para download por aí algumas horas depois.

Eu achei muito legal, muito mesmo. Como disseram durante a produção do álbun, é o álbum mais progressivo da banda, e realmente, é. As pessoas podem reclamar 'ah não tem o mesmo peso', 'muitas baladas', 'o Edu não tá soltando mais a voz como antes', 'não é o Angra que eu conheço', etc. Mas eu acho que isso é uma evolução natural da banda. Tocar o mesmo power metal arroz-com-feijão sempre, desgasta. Hammerfall e Stratovarius que o digam.

Tiro o meu chapéu para o Confessori também, mandou muito bem na bateria. Outro foco de chiadeira é 'ah se o Aquiles tivesse na banda seria melhor', mas bom, 'viúvas' são 'viúvas', o Angra já tinha antes e isso não vai mudar.

Então é isso o que eu posso falar desse álbum: não esperem a porradaria de sempre, e abram a mente para um som mais trabalhado (isso não quer dizer que não tenha energia nas músicas). Não é um álbum clássico da banda, mas fica ali numa posição intermediária bem digna.

Resolvi postar como extra, um bootleg de um show acústico em Buenos Aires, da época do André ainda. A qualidade não é das melhores, mas é rasoável e vale muito a pena, principalmente por 2 músicas que não são do Angra: Wasted Years (Iron Maiden) e Chega de Saudade (sim, do Tom Jobin). Além de ver os clássicos da era do André em versão desplugada.

Aqua (2010)
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Tracklist:
01. Viderunt Te Aquæ
02. Arising Thunder
03. Awake From Darkness
04. Lease Of Life
05. The Rage Of The Waters
06. Spirit Of The Air
07. Hollow
08. A Monster In Her Eyes
09. Weakness Of A Man
10. Ashes
11. Lease of Life (remixed version)


Unplugged Live 1997
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Tracklist:
1. Angels cry
2. Time
3. Make Belive
4. Carry On
5. Lullaby for lucifer
6. Reaching Horizons
7. The Shaman / Drum Solo
8. Holy Land
9. Jam
10. Wuthering Heights
11. Chega de Saudades
12. Never Undestend
13. Wasted Years

Por hoje é isso. Próximo post vai ser rock nacional do bom, fiquem ligados. :D

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

The Velvet Underground - The Velvet Underground & Nico (1967)

O The Velvet Underground é uma banda de rock americana formada em meados de 60, liderada pelo boa-praça Lou Reed.

Uma das virtudes desse álbum (e consequentemente, da banda) são as altas doses de experimentalismo, transformando esse álbum em um dos grandes álbuns de rock da história, e elevando o Velvet como uma das melhores bandas de rock do mundo. Esse experimentalismo é tão evidente que a banda sempre foi considerada de vanguarda em relação à cena musical da época, de modo que o verdadeiro valor dela só foi reconhecido muitos anos depois. Um dos motivos para isso são os temas das músicas, que incluem drogas, prostituição, sadomasoquismo, etc. Tudo com letras e melodias exelentes.

A fim de curiosidade sobre a capa e o nome do álbum, é o seguinte: a banda era financiada pelo Andy Warhol (pintor de vanguarda e uma das grandes figuras da então chamada pop-art, que era uma vertente artística conhecida por pegar coisas corriqueiras e transformar em arte, de um modo geral), e dessa vinculação partiu uma vontade do mesmo de incluir na banda uma cantora chamada Nico (pra falar a verdade, tanto o Warhol quanto a Nico quanto a banda toda, eram de uma mesma roda intelectual de vanguarda, então compartilhavam dos mesmos pensamentos e tal e coisa). A banda não gostou nada disso, mas como ela era financiada pelo cara, resolveu acatar... no entanto, o nome do álbum ficou "The Velvet Underground & Nico"... sentiram a sutileza? Foi meio que para separar ela da banda, como se ela fosse um elemento estranho ali. A capa do álbum, como vocês percebem pela assinatura, foi feita pelo próprio Warhol, e é uma das capas mais conhecidas do mundo da música.

(hahahaha finalmente alguma utilidade para o trabalho sobre pop-art que eu fiz anos atrás xD)

Sem mais delongas...

Tracklist:

1. Sunday Morning (2:56)
2. I'm Waiting for the Man (4:39)
3. Femme Fatale (2:38)
4. Venus in Furs (5:12)
5. Run Run Run (4:22)
6. All Tomorrow's Parties (6:00)
7. Heroin (7:12)
8. There She Goes Again (2:41)
9. I'll Be Your Mirror (2:14)
10. The Black Angel's Death Song (3:11)
11. European Son (7:46)

Recomendo fortemente a música Heroin, mas o álbum todo é excelente.

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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Destruction - Infernal Overkill (1985) + Eternal Devastation (1986)

Desculpa pela falta de postagens, o tempo tava escasso, tal e coisa. Mas prometo tentar pelo menos postar 2 vezes por semana. :D

Bom, vamos voltar aos trabalhos em grande estilo, postando uma banda clássica que eu ainda não tinha postado, mas agora não escapa: o Destruction.

Para quem não conhece, o Destruction é uma banda de thrash metal da Alemanha, formada em meados da década de 80, e é considerada uma das 3 grandes do thrash alemão, junto com o Kreator e o Sodom (mais ou menos como um Big Four alemão, hahaha). É claro que futuramente eu estarei postando álbuns do Sodom e do Kreator!

Bom, vou postar os 2 primeiros álbuns dessa banda fodástica.

Infernal Overkill (1985)

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Tracklist:
1."Invincible Force" - 4:20
2."Death Trap" - 5:49
3."The Ritual" - 5:11
4."Tormentor" - 5:06
5."Bestial Invasion" - 4:36
6."Thrash Attack" [Instrumental] - 2:56
7."Antichrist" - 3:44
8."Black Death" - 7:39

Eternal Devastation (1986)

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Tracklist:

1."Curse the Gods" - 6:02
2."Confound Games" - 4:29
3."Life Without Sense" - 6:24
4."United by Hatred" - 5:04
5."Eternal Ban" - 3:41
6."Upcoming Devastation" [Instrumental] - 4:06
7."Confused Mind" - 6:06

Por enquanto é isso. o/

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Scorpions - Sting In The Tail (2010)


O album mais recente do Scorpions e o ultimo da carreira,mas fecharam com chave de ouro pois ficou muito foda na minha opinião,gostei de todas as músicas.


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terça-feira, 25 de maio de 2010

Metal Church - The Dark (1986)

Tem álbuns que eu, quando eu tiver um filho, vou mostrar para ele e dizer 'olha como se fazia um bom heavy metal na minha época'.

Esse álbum é um verdadeiro clássico do heavy metal, assim como o próprio Metal Church, tão amado e tão odiado. Peça obrigatória na discografia de qualquer metaleiro que se preze.



Tracklist:

1.Ton Of Bricks
2.Start The Fire
3.Method To Your Madness
4.Watch The Children Pray
5.Over My Dead Body
6.The Dark
7.Psycho
8.Line Of Death
9.Burial At Sea
10.Western Alliance

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sexta-feira, 21 de maio de 2010

King Diamond - Voodoo (1998)

Já postei 2 álbuns do Mercyful Fate aqui, então já tão bem acostumados com o vocal do King Diamond. A carreira solo dele segue a linha do Mercyful mesmo: guitarras pesadíssimas e velozes, e os seus vocais que variam do agudo mais fino até o gutural mais malvado. Uma diferença interessante entre o Mercyful e a carreira solo do King Diamond, é que os albuns solo são quase todos épicos, conceituais. Todos contam uma história em comum por entre as letras, e esse não é diferente.

A história gira em torno de uma família (pai, mãe grávida e avô, pra resumir bem :P) que se muda para uma mansão antiga na beira do rio Mississipi, que curiosamente fica perto de um cemitério. Na mansão acontecem coisas misteriosas e fantásticas, de modo que os novos moradores da casa tem que enfrentar etc etc etc não vou contar a história toda do disco, senão fica chato. :P Mas imaginem um filme de terror B, é isso o disco, é bem divertido analisando as letras, e claro, a música em si.

Tracklist:

1. "Louisiana Darkness" – 1:43 (Diamond)
2. "LOA House" – 5:33 (LaRocque)
3. "Life after Death" – 5:40 (Diamond)
4. "Voodoo" – 4:34 (Diamond)
5. "A Secret" – 4:04 (LaRocque)
6. "Salem" – 5:18 (Diamond)
7. "One Down Two to Go" – 3:45 (Estes - Diamond)
8. "Sending of Dead" – 5:40 (Diamond)
9. "Sarah's Night" – 3:22 (Diamond)
10. "The Exorcist" – 4:52 (LaRocque)
11. "Unclean Spirits" – 1:49 (Estes)
12. "Cross of Baron Samedi" – 4:29 (Diamond)
13. "If They Only Knew" – 0:32
14. "Aftermath" – 1:39 (Diamond)

Detroit Metal City - Makai Yugi ~for the movie~ (OST) (2008)


OST do Live Action do Detroit Metal City, uma série muito do caralho, que saiu tanto em mangá quanto em anime.

A história é sobre um cara, que mora no interior do Japão e tem como sonho montar uma banda de pop sueco, cantar músicas românticas e melosas (belo sonho ein). Então ele sai de casa rumo a realizar esse sonho. Isso é mostrado no flashback no começo do anime. O ponto atual é que ele acaba por entrar para uma banda de death metal chamada Detroit Metal City (não mostra como ele foi parar nessa banda lol), que está em crescimento de popularidade pela violência das letras e os shows sempre violentos e teatrais. É engraçado demais, acho que nunca ri tanto vendo um anime ;D

E a trilha sonora é show demais, apesar de ser uma banda fictícia. É como o Dethklok - que foi postado por aqui também.

Tracklist:

1. Satsugai
2. Slash Killer
3. Grotesque
4. Mesu Buta Koukyoukyoku"Female Pig Symphony"
5. Death Penis
6. Ano Ko Wo Rape"Rape That Girl"
7. Mad Monster
8. Urami Harasade Okubekika"Should This Revenge Be Taken"
9. Maou"Satan"
10. Fucking Gum Kyuden"Fucking Gum Palace"

terça-feira, 11 de maio de 2010

Jethro Tull - Songs from the Wood (1977) + Heavy Horses (1978)

Mais dois álbuns clássicos do menestrel do rock, Ian Anderson, e sua trupe. Dá pra dizer que são os últimos álbuns da fase clássica do Tull, desde que nos seguintes eles começam a viajar mais com experimentações eletrônicas, sintetizadores e essas coisas que quase destruiram a reputação do rock progressivo, durante a década de 80.

Aliás, esses 2 álbuns simbolizam (junto com o álbum posterior ao Heavy Horses, Stormwatch, de 1979) uma fase bem peculiar dentro dessa fase clássica do Tull: a fase folk. Acredito eu que o senhor Anderson estava bem empolgado com o folk inglês, pois é bem o que soa nesses álbuns. Uma mistura de melodias folk com violões e etc, somado com o trabalho de flauta sempre impecável do Ian, com aquilo tudo que o Tull apresentava até então e fazia dele famoso. Outro detalhe dessa trilogia folk, por assim dizer, é o tema, bem visionário para a época em questão, a década de 70/80: a preservação da natureza, a exploração sem limites da mesma pelo homem. Na verdade, uma visão pessimista, desde que em Songs from the Wood mostrava um certo otimismo em relação a isso, e no Stormwatch praticamente o inverso.

Na verdade, eu adoro esses dois álbuns quase tanto quanto eu adoro o Aqualung, o Stand Up ou o A Passion Play. São álbuns excelentes e muito tranquilos de ouvir. Tentando deixar de lado o fato de que eu sou fã da banda, posso afirmar que são 2 dos melhores álbuns da carreira do Tull.

Chega de falatório, vamos ao que interessa:

Songs from the Wood (1977)
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Tracklist:
1."Song From The Wood" - 4:52
2."Jack-In-The-Green" - 2:27
3."Cup Of Wonder" - 4:30
4."Hunting Girl" 5:11
5."Ring Out, Solstice Bells" - 3:43
6."Velvet Green" - 6:03
7."The Whistler" - 3:30
8."Pibroch (Cap In Hand)" - 8:27
9."Fire At Midnight" - 2:26



Heavy Horses (1978)
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Tracklist:
1."...And The Mouse Police Never Sleeps" - 3:11
2."Acres Wild" - 3:22
3."No Lullaby" - 7:54
4."Moths" - 3:24
5."Journeyman" - 3:55
6."Rover" - 4:59
7."One Brown Mouse" - 3:21
8."Heavy Horses" - 8:57
9."Weathercock" - 4:02

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Judas Priest - British Steel (1980)

Um dos grandes álbuns do Judas Priest, e um dos meus preferidos.

O Judas foi num processo gradual de tocar um heavy metal mais ortodoxo, por assim dizer (como no Rock Rolla) para aumentar o peso e a velocidade das músicas conforme os álbuns posteriores (embora no Turbo não seja bem assim, mas no Painkiller a coisa descambou de vez, chegando a ser Speed Metal). Então, esse álbum é um meio termo disso tudo. É um clássico do metal.

Não tem como não destacar Breaking the Law e Metal Gods, duas das mais famosas da banda.

Tracklist:

1."Rapid Fire"
2."Metal Gods"
3."Breaking the Law"
4."Grinder"
5."United"
6."You Don't Have to Be Old to Be Wise"
7."Living After Midnight"
8."The Rage"
9."Steeler"

domingo, 9 de maio de 2010

Sarcófago - Rotting (1989)

Ótimo álbum de black metal made in Brazil. Se tornou muito rapidamente um dos meus preferidos do estilo, apesar de não ser o meu tipo preferido de metal.

A capa é bem sugestiva. Inclusive foi censurada nos EUA.

Tracklist:
1. The Lust
2. Alcoholic Coma
3. Tracy
4. Rotting
5. Sex, Drinks & Metal
6. Nightmare

quarta-feira, 5 de maio de 2010

The Hellacopters - Rock & Roll Is Dead (2005)

Hellacopters, banda sueca formada em meados de 1994 e que infelizmente se desfez em 2008, especializada no mais puro rock and roll. Uma das bandas mais legais que eu conheci nos últimos anos, e conheci bem tardiamente. :(

Esse não é o meu álbum favorito (no caso o High Visibility, postarei em breve) mas é um dos melhores. Destaque pra música I'm in the Band... bom foi a música que me fez virar pra essa banda e dizer 'pow que música foda, esses caras são bons preciso conhecer o som deles'. ;P

Tracklist:

Before To Fall
Everythings On Tv
Monkeyboy
No Angel To lay Me Away
Brigt In On Home
leave It Alone
Murder On My Mind
I am In The Band
Put Out The Fire
I Might Come See You Tonight
Nothing Tembly New
Make It Tonight
Time Got No Time To Wait For

domingo, 2 de maio de 2010

Armon - Lost in the Sin

Armon é uma banda de gothic metal, de Porto Alegre, criada em 2006. Na verdade, recebi esse material por email, com um pequeno resumo da história da banda:

"Armon é um projeto musical formado no início de 2006 por Rocky Oliver. Anteriormente tocou em uma banda de death metal chamada Malediction do ano 1997 para 2001, onde fez vários shows em alguns estados brasileiros. Mas a banda acabou em 2001 por motivos pessoais dos membros e Rocky passou a se dedicar a outros projetos musicais. Um desses projetos foi cantar em um coral de Porto Alegre. Lá ele desenvolveu várias técnicas vocais.

Mas Rocky sentia grande falta do peso do metal e queria voltar com uma banda onde pudesse mostrar tudo o que ele aprendeu, e assim veio o Armon. Rocky teve dificuldade de encontrar membros para a banda, então ele foi para o estúdio e gravou tudo sozinho, porém com a produção de um profissional experiente chamado Earth, da banda Seduced by Suicide de Caxias do Sul, Earth foi essencial para toda a atmosfera gótica que Rocky queria. A gravação foi concluída em dezembro de 2007 e logo depois Marcelo Von Saltiel, se juntou a banda. Mais tarde, Rachel Elise ocupou os teclados. Armon tocou em uma rádio chamada Rádio Propagande do Canadá, onde foi eleita como a melhor banda da semana. Atualmente a formação da banda é Rocky e Marcelo von Saltiel, a banda está em estúdio Nitro gravando novas músicas ainda para 2010."

Tou conhecendo o som dos caras agora, e tou achando muito bom. :D
Me lembra bastante Moonspell, os vocais lembram as vezes os do Peter Steele (RIP) do Type O Negative (bandas também citadas como influências, no myspace dos caras).

Myspace da banda, onde dá para ouvir as 4 músicas que eles dispuseram:

Download das 4 músicas aqui.
Boa pedida para quem gosta de gothic e quer conhecer bandas novas. :)

sábado, 1 de maio de 2010

Black Sabbath - Mob Rules (1981)

Mais um álbum do Sabbath com o grande Ronnie James Dio. Junto com o Heaven and Hell, formam os 2 melhores álbuns do Sabbath na fase pós-Ozzy, além de ser, certamente, um dos melhores da carreira inteira do Sabbath. Esse merece ser ouvido com carinho.

Tracklist:

1."Turn up the Night"
2."Voodoo"
3."The Sign of the Southern Cross"
4."E5150"
5."The Mob Rules"
6."Country Girl"
7."Slipping Away"
8."Falling Off the Edge of the World"
9."Over and Over"

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Mercyful Fate - Don't Break the Oath (1984)

Segundo álbum do Mercyful Fate, pra mim o melhor.

Tracklist:

A Dangerous Meeting (5:10)
Nightmare (6:20)
Desecration Of Souls (4:54)
Night Of The Unborn (5:08)
The Oath (7:32)
Gypsy (3:07)
Welcome Princess Of Hell (4:03)
To One Far Away (1:32)
Come To The Sabbath (5:20)

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Alcest - Écailles de Lune (2010)

O Alcest é uma banda de black metal francesa, formada em 1999. Na verdade, o som dos caras é uma mistura de um monte de coisas, com influencias nítidas de shoegaze e outras coisas, mas ainda com as raízes no black metal. A banda começou como um projeto solo, depois virou um trio e então tornou a ser um projeto solo.

Sabe, é uma daquelas bandas de black metal que fogem do cliché satanista/pagão. Isso é um dos motivos de eu gostar tanto dela. É um som legal, introspectivo, melancólico. Demais.

Tracklist

1. "Écailles de Lune - Part 1" - 9:52
2. "Écailles de Lune - Part 2"
-
9:48
3. "Percées de lumière"
-
6:37
4. "Abysses"
-
1:40
5. "Solar Song"
-
5:24
6. "Sur L'Océan Couleur De Fer"
-
8:18

terça-feira, 20 de abril de 2010

Kings of Leon - Only by the Night (2008)

Bom, tá chovendo, tá de madrugada, me deu vontade de postar esse álbum. Ele cai muito bem nesses momentos, para ouvir e relaxar.

Ótimo álbum do Kings of Leon.

Tracklist

1. "Closer"
2. "Crawl"
3. "Sex on Fire"
4. "Use Somebody"
5. "Manhattan"
6. "Revelry"
7. "17"
8. "Notion"
9. "I Want You"
10. "Be Somebody"
11. "Cold Desert"

Os Cascavelletes - Rock'A'ula (1989)

Cascavelletes, cara. A melhor banda da história do Rio Grande do Sul.

A banda teve uma duração bem curta, mais ou menos de 1987 até 1992, e lançou apenas 2 álbuns de estúdio, mas isso foi suficiente para a banda ficar marcada na história, pelas letras irreverentes (para não dizer pornográficas. 'Eu quis comer você' é exatamente isso que você tá pensando), aliado a um rock and roll bem tocado com influências de Beatles, Rolling Stones e toda sorte de bandas da invasão britânica.

*dica: quem tiver paciencia, vai no youtube e procura pela participação da banda no programa Clube da Criança, na época apresentado pela Angélica, tocando um playback da música 'eu quis comer você' (totalmente apropriada para o programa, como vocês podem imaginar).

Tracklist:

1. "Gato Preto" (Flávio Basso, Nei Van Soria) – 4:30
2. "A Moto" (Basso, Van Soria) – 4:09
3. "Jessica Rose" (Basso, Van Soria) – 4:28
4. "Sorte no Jogo e Azar no Amor" (Basso, Van Soria) – 4:07
5. "Nêga Bombom" (Basso) – 3:32
6. "D.I.S.C.O. (A Garota da Rua)" (Alexandre Barea, Basso, Frank Jorge, Van Soria) – 3:43
7. "Banco de Trás de um Cadillac" (Basso, Van Soria) – 4:39
8. "Eu Quis Comer Você" (Barea, Basso, Jorge, Van Soria) – 3:56
9. "Cão e Cadela" (Basso, Van Soria) – 3:04
10. "Baby Satanás" (Basso, Van Soria) – 3:03
11". Lobo da Estepe" (Basso, Van Soria) – 3:40

Morbid Angel - Altars of Madness (1989)


Álbum de estréia do Morbid Angel. Rápido, rasteiro e pesado, como todo álbum de death metal que se preze dever ser.

Tracklist:

1. "Immortal Rites" (Azagthoth, Vincent) – 4:04
2. "Suffocation" (Vincent & Azagthoth, Vincent) – 3:15
3. "Visions from the Dark Side" (Azagthoth & Vincent, Vincent) – 4:10
4. "Maze of Torment" (Azagthoth, Vincent) – 4:25
5. "Lord of All Fevers and Plagues" (Extra Track) (Azagthoth) – 3:28
6. "Chapel of Ghouls" (Azagthoth, Azagthoth & Browning) – 4:58
7. "Bleed for the Devil" (Azagthoth) – 2:23
8. "Damnation" (Azagthoth & Vincent, Vincent) – 4:10
9. "Blasphemy" (Azagthoth) – 3:31
10. "Evil Spells" (Azagthoth) – 4:13

segunda-feira, 19 de abril de 2010

The Sword - Age of Winters (2006)

O The Sword é uma banda de stoner rock americana fundada em 2003, no Texas. Mas é uma banda de stoner diferente, por assim dizer: as letras giram em torno da mitologia nórdica.

Achei essa banda muito boa, com um som pesado e bem arrastado. Ótimos riffs e o vocal é bem legal também. Ótima pedida para quem curte ou para quem quer saber como se faz stoner rock.

Tracklist:

1. Celestial Crown
2. Barael's Blade
3. Freya
4. Winter's Wolves
5. The Horned Goddess
6. Iron Swan
7. Lament for the Aurochs
8. March of the Lor
9. Ebethron

sábado, 17 de abril de 2010

Exodus - Bonded by Blood (1985)

O Exodus é uma das grandes bandas de thrash metal, que ajudou a alavancar o estilo. Foi fundada em 1980. Esse é o debut da banda, considerado um dos melhores álbuns de thrash metal de todos os tempos. E não é para menos, esse álbum é sensacional.

Tracklist:

1. "Bonded by Blood" – 3:48
2. "Exodus" – 4:09
3. "And Then There Were None" – 4:44
4. "A Lesson in Violence" – 3:49
5. "Metal Command" – 4:16
6. "Piranha" – 3:50
7. "No Love" – 5:11
8. "Deliver Us to Evil" – 7:11
9. "Strike of the Beast" – 3:56


quinta-feira, 15 de abril de 2010

Judas Priest - Sad Wings of Destiny (1976) + Screaming for Vengeance (1982)

O Judas Priest... ah fala sério todo mundo tá cansado de saber quem é o Judas. Os caras são lendas do heavy metal, influenciaram muita banda importante, como o Maiden e o Metallica, e ainda tão ae mandando um bom heavy metal.

O blog precisava de uns álbuns do Judas, era quase uma heresia não ter postado ainda. Então la vai os meus dois preferidos de cara. Se fosse para postar todos os meus preferidos, ainda faltaria o British Steel e o Defenders of Faith, mas esses fica para uma outra hora. ;D




Sad Wings of Destiny (1976)

Tracklist:

1. "Victim of Changes" (Atkins, Halford, Downing, Tipton) – 7:47
2. "The Ripper" (Tipton) – 2:50
3. "Dreamer Deceiver" (Atkins, Halford, Downing, Tipton) – 5:51
4. "Deceiver" (Halford, Downing, Tipton) – 2:40
5. "Prelude" (Tipton) – 2:02
6. "Tyrant" (Halford, Tipton) – 4:28
7. "Genocide" (Halford, Downing, Tipton) – 5:51
8. "Epitaph" (Tipton) – 3:08
9. "Island of Domination" (Halford, Downing, Tipton) – 4:32






Screaming for Vengeance (1982)

Tracklist:

1. "The Hellion" – 0:41
2. "Electric Eye" – 3:39
3. "Riding on the Wind" – 3:07
4. "Bloodstone" – 3:51
5. "(Take These) Chains" (Bob Halligan Jr) – 3:07
6. "Pain and Pleasure" – 4:17
7. "Screaming for Vengeance" – 4:43
8. "You've Got Another Thing Comin'" – 5:09
9. "Fever" – 5:20
10. "Devil's Child" – 4:48

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Kyuss - Blues for the Red Sun (1992)



O Kyuss é uma banda de stoner rock. Na verdade, foi uma das bandas (se não a mais importante) que ajudou a alavancar o estilo. Também é a primeira banda do Josh Homme, guitarrista e lider do Queens of the Stone Age (aqui tocando só guitarra, though). A vida da banda foi relativamente curta (1989~1995), mas suficiente para mostrar um rock bem feito.

Me perdoem o trocadilho, mas o som dessa banda foi pra mim como uma pedrada realmente, hah. É pesado, arrastado e melódico, com tons de psicodelismo e riffs fantásticos. Dá para ver bastante influência do Black Sabbath (aqueles riffs pesadões do Master of Reality).

Agora eu entendo o motivo dessa banda ser tão cult. Realmente os caras mandavam muito bem.
Pretendo postar os outros álbuns da banda em algum tempo. :D

Tracklist:

1. "Thumb" (Bjork/Homme) – 4:41
2. "Green Machine" (Bjork) – 3:38
3. "Molten Universe" (Garcia/Homme) – 2:49
4. "50 Million Year Trip (Downside Up)" (Bjork) – 5:52
5. "Thong Song" (Homme) – 3:47
6. "Apothecaries' Weight" (Garcia/Homme) – 5:21
7. "Caterpillar March" (Bjork) – 1:56
8. "Freedom Run" (Bjork/Homme) – 7:37
9. "800" (Garcia/Homme) – 1:34
10. "Writhe" (Homme) – 3:42
11. "Capsized" (Garcia/Homme) – 0:55
12. "Allen's Wrench" (Bjork/Homme) – 2:44
13. "Mondo Generator" (Oliveri) – 6:15
14. "Yeah" – 0:04

terça-feira, 13 de abril de 2010

Alter Brigde - One Day Remains (2004) + Blackbird (2007)

O Alter Brigde é uma banda complicada de rotular. Mas basicamente é composta pelo guitarrista e pelo baterista do Creed (Mark Tremonti e Scott Phillips, respectivamente) junto com o baixista Brian Marshall e o vocalista Myles Kennedy. Na verdade, a banda nasceu como um projeto paralelo, mas ela acabou sendo muito bem sucedida e continua firme, esse ano almejando o lançamento de um terceiro álbum, inclusive.

É impossível não lembrar do Creed; é bem semelhante, embora não seja tão... er... melancólico (para não dizer depressivo). O som do Alter Brigde é bem mais pesado e bem trabalhado.

Conheci essa banda por um dos meus primos, que é bem aficcionado, e me recomendou. Realmente, é muito bom e eu igualmente recomendo, para quem gosta de um bom rock melódico, talvez um pouco melancólico, mas bem despretencioso.

One Day Remains (2004)

Tracklist:

"Find The Real" – 4:43
"One Day Remains" – 4:05
"Open Your Eyes" – 4:58
"Burn It Down" – 6:11
"Metalingus" – 4:19
"Broken Wings"– 5:06
"In Loving Memory" – 5:40
"Down to My Last" – 4:46
"Watch Your Words" – 5:25
"Shed My Skin" – 5:08
"The End Is Here" – 4:57


Blackbird (2007)

Tracklist:

"Ties That Bind" - 3:19
"Come to Life" - 3:51
"Brand New Start" - 4:54
"Buried Alive" - 4:35
"Coming Home" - 4:19
"Before Tomorrow Comes" - 4:06
"Rise Today" - 4:21
"Blackbird" - 7:58
"One by One" - 4:20
"Watch Over You" - 4:19
"Break Me Down" - 3:56
"White Knuckles" - 4:24
"Wayward One" - 4:47

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Avantasia - The Wicked Symphony + Angel of Babylon (2010)

Ta aí, os 2 novos álbuns do Avantasia. Fiz questão de ouvir os dois algumas vezes, antes de postar. O The Wicked Symphony é muito melhor ao Angel of Babylon, mas os 2 são bons. Destaque para a faixa com o Klaus Meine, vocalista do Scorpions, Dying For An Angel.


The Wicked Symphony (2010)

Tracklist:
1. The Wicked Symphony 09:28
2. Wastelands 04:44
3. Scales Of Justice 05:04
4. Dying For An Angel 04:32
5. Blizzard On A Broken Mirror 06:07
6. Runaway Train 08:42
7. Crestfallen 04:02
8. Forever Is A Long Time 05:05
9. Black Wings 04:37
10. States Of Matter 03:57
11. The Edge 04:12


Angel of Babylon (2010)

Tracklist:
1. Stargazers 09:33
2. Angel Of Babylon 05:29
3. Your Love Is Evil 03:53
4. Death Is Just A Feeling 05:21
5. Rat Race 04:07
6. Down In The Dark 04:23
7. Blowing Out The Flame 04:51
8. Symphony Of Life 04:30
9. Alone I Remember 04:48
10. Promised Land (Part 2) 04:47
11. Journey To Arcadia 07:12


domingo, 14 de março de 2010

Heaven & Hell - The Devil You Know (2009)


Quando o Sabbath (digo, Heaven & Hell, desde que eles só vão tocar músicas da fase do Dio) disse que ia se reunir, eu achei que eles iam ficar encostados só tocando as classicas da fase do Dio (desde que é a banda clássica do álbum Heaven & Hell, e não queriam problemas com o nome 'Black Sabbath'), mas não, resolveram colocar a mão na massa e lançar esse álbum, que ficou excelente, indiscutívelmente melhor do que qualquer coisa que o Sabbath fez depois do Mob Rules.

Baixem sem medo. O nome da banda é Heaven & Hell, mas é do Sabbath que estamos falando.

Tracklist:

1. "Atom & Evil"
2. "Fear"
3. "Bible Black"
4. "Double The Pain"
5. "Rock And Roll Angel"
6. "The Turn Of The Screw"
7. "Eating The Cannibals"
8. "Follow The Tears"
9. "Neverwhere"
10. "Breaking Into Heaven"

Ted Nugent - Ted Nugent (1975) + Cat Scratch Fever (1977)

O cara pode falar muita merda fora dos palcos, mas com a guitarra ele manda muito bem, toca pra caramba.

Como tou numas de fazer post com mais de 1 album, vai 2 logo de cara.

Ted Nugent (1975)

Tracklist:

1. "Stranglehold" – 8:22
2. "Stormtroopin'" – 3:07
3. "Hey Baby" – 4:00
4. "Just What the Doctor Ordered" – 3:43
5. "Snakeskin Cowboys" – 4:38
6. "Motor City Madhouse" – 4:30
7. "Where Have You Been All My Life" – 4:04
8. "You Make Me Feel Right at Home" – 2:54
9. "Queen of the Forest" – 3:34


Cat Scratch Fever (1977)

Tracklist:
1. "Cat Scratch Fever" – 3:41
2. "Wang Dang Sweet Poontang" – 3:17
3. "Death By Misadventure" – 3:31
4. "Live It Up" – 4:02
5. "Home Bound" (Instrumental) – 4:43
6. "Workin' Hard, Playin' Hard" – 5:44
7. "Sweet Sally" – 2:34
8. "A Thousand Knives" – 4:48
9. "Fist Fightin' Son of a Gun" – 2:51
10. "Out of Control" – 3:27